segunda-feira, 27 de julho de 2015

Não sabe o que usar? Vai de listras!


As listras estão com tudo!!! Sempre estiveram, mas agora estão ainda mais! Seja no branco no preto ou preto no branco, o que importa é o composé, não é mesmo? Assim, na horizontal, quanto mais finas mais bonitas deixam o look, e garante a certeza de que ela não irá achatar a silhueta. Elas trazem charme ao básico, deixam qualquer look muito mais interessante. 
Muitas vezes, quando nos tons de vermelho e azul marinho remetem a tendência navy, que recebe esse nome exatamente por causa do antigo uniforme dos marinheiros.
Clássicas e modernas ao mesmo tempo, tem coisa mais maravilhosa em um look do que isso? Nossa bff fashion, Coco Chanel está de prova.



Vamos ver mais...



Espero que tenham gostado! Beijossss

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Como se vestir: casamento de dia

Olá amiugassss da internet, hoje nessa sessão do blog vou sugerir uma peça que acho o supra sumo de um look coringa para casamentos durante o dia, no campo, na fazenda ou seja lá onde for, porque o que importa é estar linda pra tombar as inimigas e segurar o véu da amiga. 
É a polêmica saia midi, digo assim porque ela gera opiniões muito divergentes, para uns é super chique, outros é apenas um "saia de velha" ou então não gostam pelo seu comprimento nem lá e nem cá, claro, serei sincera contando que não aderi, ainda não achei a ideal, mas garanto que sabendo usar e no local certo, ela fará toda a diferença no look.
Vamos do princípio: quem é essa saia midi? Bom, ela é uma saia com o comprimento que fica geralmente um palmo abaixo do joelho e cerca de uns dois a três da canela, ou seja, não é curta e nem longa, por isso também a estranheza. Para não achatar a silhueta, sempre que usada, um salto é a pedida ideal para alongar as pernas. 
Elas apresentam versões bem variadas, estampadas ou lisas, cores sóbrias ou mais abertas, umas super estruturadas, devido ao tipo de tecido, e outras mais fluidas e/ou justas. Nada mais lindo e elegante do que uma boa midi estruturada, não é mesmo? Vamos ver?

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A teoria do amor livre



Muitas pessoas talvez não concordem com a teoria de que o amor é livre, não generalizando e deixando clichê, mas entrando na ideia que você pode amar completamente uma pessoa e ainda assim continua beijando, saindo e qualquer coisa com outras, que isso, o sentimento pela "pessoa principal" não vai mudar. E pior, não importa o que você faça, para onde vá, ou onde termine sua noite, seus pensamentos sempre vão terminar na mesma pessoa, esse é o tipo de amor livre que falo. É simples, quase matemático, quase estatístico, não importa muito se quem você ama de verdade está ao seu lado ou no Japão e o que aconteça com você e qualquer outra pessoa que você não ama esteja apenas fazendo parte de uma espécie de realidade independente dos fatos, porque eles simplesmente não interferem em absolutamente nada. Ou seja, não é sobre amar duas pessoas ao mesmo, é exatamente sobre amar uma só e acreditar no tempo.
Na verdade, a ideia para este pensamento que está latejando na mente faz um bom tempo, questionando até que ponto isso pode ser real ou utopia, surgiu num papo com uma pessoa que também acredita nisso e você não precisa dar muitos passos pra pensar igual ou diferente, a graça tá nisso também, no diferente, desigual, ao contrário ou bagunçado.

A gente conhece pessoas que usam certos escudos de amor livre como pura desculpa, isso é fato, lidemos com tal, afinal, existe uma diferença gigantesca entre estar com alguém que você sente algo independente de qualquer coisa ou fingir que existe algo lá como desculpa para si ou seja lá pra quem for. É diferente e não é amor livre, é sacanagem livre mesmo. 
Algumas vezes, o que acontece não depende da nossa escolha, mas é bom ter em mente que o que podemos afirmar nos faça melhor de alguma maneira, do jeito que tiver que ser, se tiver quem entenda no que você acredita, maravilhoso, divida, mas se não tiver, acredite da mesma forma pois é isso que faz as coisas se tornarem o que são.

Talvez seja uma escolha ou talvez você só tenha que ser escolhido de alguma forma. Não importa com quais asas, não existem correntes, o amor é livre. É quando o que se sente está do lado de quem recebe de alguma maneira, mas o que vive está bem aqui, no agora. O amor? É livre, independente, atemporal.

*qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência